A Presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos Srª Carmen Araldi e representantes da classe,estiveram reunidos na Câmara de Vereadores de Sarandi,no dia 20/02//2018 as 17:00 horas.Em Reunião com o Presidente do Legislativo Airton Ortiz, vereadores Wilmar José de Azeredo, Claudinor Lorini, Erni Maciel, Rudimar Signor, a Presidente do Sindicato Carmem Araldi da Silveira e demais membros da direção, a assessora jurídica Karina Toazza, o assessor de imprensa Lori Vargas e a assessora legislativa Eliane Almeida,tratando de assuntos referentes a Reajuste salarial funcionalismo público.O Presidente Sr.Airton Ortiz, saudou a todos e colocou-se a disposição para auxilio em tudo que estiver em seu alcance.
A presidente Carmem agradeceu o respaldo do seu pedido que foi atendido rápido para a reunião com o legislativo, também destacou o anseio de um reajuste justo ao funcionalismo. Salienta que, a muito tempo pleiteiam um aumento digno, que a última vez que se reuniu no executivo foi em novembro e após não conseguiu mais agendar reunião com o poder executivo. O Presidente do Legislativo, citou que ouviu do Secretário da Administração que o reajuste será de 2,3%, e disse que se o reajuste proposto pelo poder executivo for de 2,3% votará contra o projeto de lei municipal, não por ser contra o funcionalismo, mas por entender que os servidores públicos merecem um reajuste digno, ou seja, acima de 6%. A presidente do sindicato disse que o sindicato solicitou ao Poder Executivo uma listagem com o nome dos servidores públicos que recebem vantagens, e disse que vão começar a divulgar a referida lista. O Vereador Rudimar Signor, pediu para o sindicato qual seria a proposta do Sindicato para estabelecer o índice de reajuste. O Sindicato diz que vai elaborar uma proposta e apresentar. O Vereador Lorini disse que a função do sindicato é a DEFESA, E A BUSCA pelo maior reajuste possível. Que mesmo não obtendo êxito no pleito, o que importa é que os funcionários, sejam unidos e busquem os seus direitos. Sugeriu que o sindicato elabore a proposta e apresente a mesma nos Poderes Executivo e Legislativo, colocando as justificativas para que os Vereadores possam analisar a proposta e discutir com a comunidade. Na pauta da reunião o sindicato deve abordar outras questões, como a RECLASSIFICAÇÃO DO PADRÃO. O Vereador Wilmar José de Azeredo saudou a todos, e passou a relatar sobre o reajuste do ano passado. Pois ele e os demais Vereadores do PDT defenderam muito a bandeira do reajuste no ano de 2017, no entanto falta o apoio da classe, dos funcionários. Lembrou que os Vereadores não tem o poder da caneta para determinar qual será o índice de reajuste, mas que devem estar em consideração qualquer índice, que o que perder este ano não se recupera mais. Salienta que, não podemos abrir mão de nada do que será oferecido e sim PLEITEAR sempre mais. Foi feito os estudos minunciosamente, e o município teria um custo a mais de cem mil reais para os cofres do município. O Azeredo não fala por que é oposição e sim porque defende a classe. O agravante é o superávit de recursos livres de recursos arrecadados pelo município de um milhão cento e sessenta e sete mil. Enviou mensagem neste momento ao Prefeito para agendar e sentar com ele e buscar um reajuste melhor a classe do funcionalismo. Ficará no aguardo, pois o dever é dos onze vereadores desta Casa. A Neiva Tavella diz que o Executivo fica no empurra..empurra, e, não recebe o Sindicato, depois coloca a culpa nos vereadores e sindicato. O Presidente diz que os vereadores não tem poder para dar o aumento, infelizmente, apenas podem cobrar o Executivo. Diz que para tentar pressionar a Casa irá em breve já dar o aumento no Poder Legislativo. O vereador Wilmar diz que, os vereadores tem maior facilidade do que a oposição, sugere ao Lorini que deveria tentar, pois neste momento deveria ser em prol da classe, o Prefeito “ouve os vereadores da situação com outros ouvidos”. O Funcionário Vanzetto disse que o superávit é devido ao esforço dos funcionários, que são a “alma” da Prefeitura. Salienta que, é de praxe apresentar proposta ao Executivo, mas não tem o devido respaldo e valorização. Diz que, em 2016 conseguiram obter o índice em duas vezes, mas a defasagem foi de três ponto cinco. Em 2017, foi vergonhosa a remuneração dada pelo Prefeito. Desde 2010 houve um disparate, criando novos cargos e diferenças salariais exorbitantes no Poder Executivo. Diz que os vereadores deveriam persuadir o Prefeito e cobrar um reajuste maior ao funcionalismo. Wilmar diz que precisamos sensibilizar o Executivo. Vanzetto diz que desde 2010, se ir no Palácio, tropeça em cargos de confiança, se tem dinheiro para isso, o porquê não tem para melhorar o índice dos funcionários. Que a classe é desunida e não busca seus objetivos em conjunto. Neiva afirma isso, não pensam em se unir, que não sabem o poder que tem nas mãos. Lorini, salienta que com mobilização conseguem seus objetivos. A luta não é fácil, mas há a necessidade da persistência e união da classe. É uma tarefa árdua. Indiferente que o reajuste é sete ou dez, o negócio é “chutar a canela” e pressionar o Executivo. Essa batalha não podemos abandonar.
Carmem diz que todos devem se unir com o Sindicato,para irem ao Executivo. Pede que todos os vereadores também estejam do nosso lado. Que se tiver ir para rua, a classe irá. O Presidente diz que oque tiver ao alcance o Legislativo irá fazer. O Presidente Airton diz que convive no meio dos funcionários e sabe da insatisfação da classe perante a desvalorização salarial. Vanzetto diz que tendo em vista a proposta do sindicato será de entre oito e nove por cento, levando em consideração o índice do reajuste anual, a defasagem do ano anterior e aumento real que reflete a inflação do mercado geral. Será reivindicado também o aumento para R$ 350.00(trezentos e cinquenta reais) de vale alimentação.O Sindicato agradece e solicita apoio para esta busca do reajuste salarial. (Lori Luiz Vargas de Oliveira-Divulgação Câmara de Vereadores)