O município, que fica a pouco mais de 300Km de Porto Alegre, vive uma surto de dengue. A vereança diz que uma das ações emergenciais é trabalhar o saneamento básico local. O aumento dos casos de dengue está preocupando as autoridades e população. O presidente da Câmara do município de Sarandi (RS), Alex Antonio Rodrigues, os vereadores Airton Ortiz, Erni Maciel e Luiz Carlos Luzietto e o diretor do Hospital Comunitário, Ulisses Toazza foram recebidos pelo presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Ronaldo Nogueira, na tarde desta quinta-feira, 23, na sede da Fundação em Brasília. Uma das principais carências da cidade é o saneamento básico. "São cerca de 25 mil habitantes que formam a nossa cidade. Vivemos em uma região privilegiada e ao mesmo tempo enfrentamos problemas que já deveriam estar sanados há anos, como é o caso do saneamento básico. A falta dele reflete diretamente no nosso bem maior, a saúde. Infelizmente, estamos enfrentando um surto de dengue e isso é muito preocupante. A nossa vinda à Brasília tem um propósito que é de reverter essa situação", disse o presidente, Alex Rodrigues.

Além da busca de novas medidas para trabalhar na prevenção, os vereadores apresentaram a intenção de construir uma galeria pluvial para evitar o acúmulo de água nas vias e organizar a vazão até o corpo receptor (córregos, rios). “Enfrentamos o alagamento de residências, estabelecimentos comerciais e a locomoção pelas ruas é totalmente prejudicada quando chove no nosso município. A construção de uma galeria vai evitar diversos transtornos aos moradores de Sarandi, bem como, evitar muitos prejuízos a comunidade”, explicou o vereador, Airton Ortiz.O presidente da Funasa disse que as medidas educativas são um dos primeiros passos para se atingir o controle da dengue em Sarandi. "Pode-se começar com a separação dos resíduos sólidos (lixo) e evitar o acúmulo de água. Observamos que o município já vem realizando ações neste foco e nos colamos à disposição para contribuir com Sarandi", frisou.

"Queremos que a nossa população tenha acesso à água tratada, coleta e tratamento de resíduos sólidos, esgoto sanitário, drenagem e limpeza urbana, de modo, a garantir a melhoria da qualidade de vida da nossa comunidade e trabalhar principalmente a prevenção de doenças", disse Luiz Carlos Luzietto (Lika).

Divulgação: Lori Oliveira/Assessor Imprensa.