Vereadora Denise Gelain, após licença maternidade, retorna aos trabalhos no Legislativo e fala do caso Dengue, dotações orçamentárias, vigilância no cemitérios municipal e farmácia popular.
A Vereadora Denise Gelain parabenizou a todos os pais e leu uma mensagem.
Falou da preocupação com relação a dengue no município, são sabedores que esfriou, eles se esconderam um pouco, mas logo a frente começará a esquentar e o problema vai acordar junto com esses mosquitos, gostaria que o Executivo continuasse se preocupando com esta questão, pois teve inúmeros casos no município, e se tornou praticamente uma epidemia.
Sabe-se que logo a frente esta preocupação voltará. A vereadora Denise comentou que ficou fora um tempo por causa da sua licença maternidade e talvez não esteja por dentro do assunto, mas não vê movimento nesse sentido nesses últimos meses, pediu encarecidamente que possam voltar a pensar nessa questão e ter uma resposta do Executivo quanto as ações que estão fazendo nesse último mês com relação a situação da dengue no município.
Falou sobre a dotação orçamentária que os edis votaram em relação a necessidade, o Vereador Edson Tadeu Cezimbra trouxe e já haviam discutido isso, o Vice-prefeito Glauber colocou como prioridade que no próximo mês estaria dando encaminhamentos, mas parece que isso não aconteceu. Pediu que seja retomado o assunto das câmeras de videomonitoramento na região do Cemitério, pois já tinha ventilado a possibilidade de tirar uma vigilância do Palácio municipal e levar atrás da Secretaria de obras para que pudesse ser feito já essa vigilância também da Secretaria de obras e ao mesmo tempo da parte de trás do Cemitério.
Menciona ainda que seja pensado formas para esse cuidado e que não haja mais furtos e depredações. Que seja tomada ações imediatas pelo poder público municipal, isso é urgente e necessário.
Observou que nas dotações orçamentárias votaram um valor bem significativo para Farmácia básica, disse que se faz necessário. Afirma que está voltando agora ao Legislativo, e já recebeu muitas ligações de pessoas que dizem que é necessário ter remédio na Farmácia e que muitas vezes o mínimo não se tem ou falta, é outro cuidado que é necessário ter, aprovaram na Presente Sessão cento e cinquenta mil reais, parece um valor montante alto mas pensando em município não é tão alto assim, questionou também a Farmácia vinte e quatro horas, a avaliação médica é importante para diagnosticar mas o que cura é a medicação, e sem a mesma sai de lá com os mesmos sintomas que a pessoa entrou.
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Lori Vargas Oliveira
Assessor Imprensa/CMS.